
O ATAQUE AO HOSPITAL COMEÇOU HÁ MUITO E TEM RESPONSÁVEIS
O ataque a este hospital, já começou aquando Correia de Campos, ministro da Saúde de um governo do PS, encerrou as urgências depois de Protocolo assinado com a Câmara Municipal de Cantanhede do PSD, como então denunciámos. Estávamos, então, no ano de 2007, na era dos PEC do governo PS, de encerramento de maternidades, serviços de atendimento permanente e outros serviços públicos de saúde. Nessa altura, dados de 2005, dava-se conta de 40.467 doentes nos Serviços de Urgências, 110 doentes por dia e 9,1 doentes por noite.
Os sucessivos governos PS, PSD e CDS têm limitado o acesso à saúde por via do aumento brutal das taxas moderadoras, do aumento dos medicamentos, dos cortes nos apoios ao transporte de doentes, dos encerramento de serviços, centros e extensões de saúde e do corte de profissionais da saúde.
PÚBLICO É DE TODOS! PRIVADO É SÓ DE ALGUNS!
O Hospital de Cantanhede abrange cerca de 60 mil utentes distribuídos, para além dos concelhos de Cantanhede (cerca de 40.000), abrange também parte do concelho de Mira (cerca de 13.000) e a freguesia de Arazede (cerca de 6.000) no concelho de Montemor-o-Velho, valor que chega a 80.000 face à mobilidade sazonal nos meses de Verão.
A SAÚDE NÃO PODE SER UM NEGÓCIO
Os Portugueses já são os que mais pagam pela saúde na União Europeia. A saúde não pode ser transformada num negócio
O PCP TEM VINDO A INTERVIR NA DEFESA DO HOSPITAL
Numa recente visita realizada por uma delegação concelhia do PCP, integrada pela deputada comunista Rita Rato, esta constatou a satisfação da direcção do hospital, pelos resultados obtidos e pelo desafogo financeiro em que se encontrava esta unidade hospitalar. Havia sido reforçada a resposta a um conjunto alargado de valências como a ortopedia, oftalmologia, otorrino, psicologia e nutrição.