
O País vai para eleições porque o Governo PSD/CDS, no último ano, agravou os problemas da maioria dos portugueses, enquanto os lucros dos grupos económicos continuaram a aumentar e também pela evidente promiscuidade com os interesses privados na situação da empresa do primeiro-ministro e nas de outros membros do Governo.
Um ano de governo PSD/CDS que mostrou que, para lá da propaganda, a sua acção foi a de favorecer os interesses dos grupos económicos, sempre com o apoio de Chega e IL, ao qual se juntou o PS em múltiplas situações, para favorecer esses interesses. Um governo que se preparava agora para aprofundar ataques ao SNS, à Segurança Social, aos direitos dos trabalhadores, às empresas públicas.
- Aumento das pensões, dignificar a vida de quem trabalhou uma vida inteira.
- Saúde para todos. Fixar profissionais de saúde no SNS (mais médicos e enfermeiros, assistentes operacionais e outros profissionais), acabar com a promiscuidade do negócio da doença e a privatização do SNS
- Casas para morar. Lucros dos bancos a pagar taxas de juro da habitação, definição de tectos nas rendas e reforço da construção de habitação pública
- Defesa da produção nacional – Agricultura, Pescas, Indústria, apoiar pequenos e médios agricultores e as micro, pequenas e médias
empresas.
- Revogação das normas gravosas da legislação laboral – acabar com a caducidade da contratação colectiva e repor o princípio do
tratamento mais favorável ao trabalhador. Protecção e compensação do trabalho nocturno e por turnos.
- Regulação dos preços de bens e serviços essenciais, em particular dos alimentos, combustíveis e telecomunicações.
- Mais justiça fiscal, alívio dos impostos sobre o trabalho e o consumo de bens essenciais, fim aos regimes de privilégio das grandes fortunas e lucros.
- Recusa das privatizações e do favorecimento ao grande capital. Combate firme à corrupção.
- Combate a todo o tipo de discriminações.
- Medidas de salvaguarda e protecção ambiental e de mitigação e adaptação face às alterações climáticas.
- Reverter o modelo de ULS e a fusão dos Hospitais de Coimbra.
- Investir no Hospital Geral dos Covões e valorizar o H. de Cantanhede, o H. Distrital da Figueira da Foz e o H. Rovisco Pais, combater a transferência de competências e a desresponsabilização do Estado
- Centros de saúde para todos. Combater a perda de valências e de meios nos cuidados de saúde primários
- Reconverter o antigo hospital do Lorvão em unidade de cuidados continuados e paliativos inserido no SNS.
- Parar o desmantelamento da ferrovia. Só a reposição dos carris dos ramais da Lousã e Coimbra – Pampilhosa – F. Foz responderia às
necessidades das populações. Defender, valorizar e melhorar a Linha do Oeste, para passageiros, e o Ramal de Alfarelos/Figueira da
Foz.
- Concluir a Obra Hidroagrícola do Mondego. Valorização do arroz carolino.
- Lutar por transportes públicos no distrito e sua melhoria. Defender os SMTUC com financiamento central;
- Soluções para a rede viária. Lutar pela concretização de IC6, IC7, IC32, EN 342. Concretização da obra e duplicação, com perfil
de auto-estrada, do IP3 sem portagens.
- Defender o Ordenamento Florestal e os Baldios. Intervir pelo aumento do preço da madeira. Reforçar as equipas de sapadores florestais, reposição do Corpo de Guardas Florestais e a valorização dos Bombeiros.
- Defender melhores condições para os pescadores, mais segurança, condições de trabalho e melhor retribuição.
- Exigir meios e financiamento para a salvaguarda da natureza. Combater o “simplex” ambiental. Combater a transferência de Competências para as autarquias das áreas protegidas como o Paúl de Arzila e do Taipal, o Choupal ou a Mata de Vale de Canas, assim como a Morraceira e do seu Salgado, e garantir meios e financiamento adequados.
- Exigir meios e financiamento para as obras necessárias para combater a erosão costeira, que cada vez mais constitui um risco para as
populações
- Defender a água pública, combatendo a sua privatização e mercantilização;
O voto de quem trabalha ou trabalhou uma vida inteira. O voto pelo aumento dos salários e pensões, o combate ao trabalho precário e a horários desregulados. É o voto pela valorização das carreiras e profissões, pela redução da idade da reforma.
O voto contra a corrupção. O voto que enfrenta a confusão entre cargos públicos e actividades privadas, o voto contra as privatizações e as parcerias público-privadas. O voto que enfrenta o lobbying e o favorecimento dos interesses de alguns em detrimento de todos.
O voto que conta sempre para derrotar a direita e que contribui sem qualquer dúvida para uma alternativa de esquerda.
Com a CDU, a tua vida importa, o teu voto conta!