Contacto com os trabalhadores da Segurança Social
- Detalhes
Acção de contacto do PCP no âmbito da campanha "É hora de mudar de política, dar mais força à CDU!" com os trabalhadores da Segurança Social, em Coimbra.
É hora de a política se colocar ao serviço dos trabalhadores, do povo e do país e não, como tem acontecido, ao sabor dos interesses, dos lucros e da engorda do grande capital. É hora de responder à carestia de vida, aos baixos salários, à precariedade, ao encerramento e deteriorização de serviços. Coisas que o Governo do PS, juntamente com PSD, CDS, Chega e Iniciativa Liberal, nunca quiseram nem querem enfrentar, empurrando para cima dos trabalhdores e do o povo o arcar com todas as suas consequências negativas.
Exemplo dessa acção desastrosa foi a recente discussão e aprovação em torno do Orçamento Estado, em que as medidas do PCP, como o aumento geral dos salários e das pensões, o aumento do subsídio de refeição na Administração Pública, a contabilização de todo o tempo de serviço das carreiras na Administração Pública ou a redução do IRS para os trabalhadores e pensionistas não viram a luz do dia por iniciativa e vontade do Governo PS, e com o auxílio do PSD, Chega e Iniciativa Liberal.
O conteúdo destas propostas, bem como das outras 488 apresentadas pelo PCP, comprova que o PCP e a CDU têm um papel decisivo na defesa de melhores condições para os trabalhadores e o povo, e que o seu reforço é imperioso para que a vida de todos ande para a frente.
A realização de eleições legislativas, a 10 de Março, é uma oportunidade para romper com o caminho de desigualdade e injustiça, é uma oportunidade para construir uma alternativa capaz de dar concretização à política alternativa, que eleve as condições de vida do povo, de progresso social, justiça e desenvolvimento.
O que vai determinar e determinará o dia a seguir às eleições, é a força e o número de deputados que o PCP e a CDU tiverem, sendo certo, como a vida demonstra, que quando o PCP e a CDU avançam, a vida de cada um de nós anda para a frente.
Em defesa da Escola Pública e pela valorização dos trabalhadores Não Docentes
- Detalhes
A célula dos trabalhadores das escolas, do PCP, realizou esta semana, nas escolas da cidade de Coimbra, a afixação de cartazes com as propostas que pretendem resolver o problema da falta de pessoal, os baixos salários e a não progressão nas carreiras.
O PCP defende e propõe:
- A valorização dos salários dos trabalhdores não docentes
- A abertura de concursos quando vaguem postos de trabalhos
- O fim da contratação precária
- Dizer não à transferência de encargos para os municípios
Dar mais força ao PCP e à CDU é uma garantia certa para que estas propostas avancem e sejam concretizadas no plano real, permitindo uma defesa intransigente da Escola Pública e dos seus trabalhadores.
ORÇAMENTO DO ESTADO 2024 - COIMBRA - PROPOSTA DO PCP CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA MATERNIDADE EM COIMBRA
- Detalhes
A proposta do PCP de Construção de uma nova maternidade em Coimbra foi rejeitada com os votos contra do PS e abstenções de PSD e IL.
1 - O Governo dá início aos trabalhos para a construção de uma nova maternidade em Coimbra, mantendo a capacidade das atuais maternidades, situada junto ao Hospital Geral dos Covões.
2 – O Governo procede ainda a uma intervenção urgente nas Maternidades Daniel de Matos e Bissaya Barreto, com vista à modernização e a beneficiação necessárias travar a sua degradação e assegurar a sua qualidade e segurança.
O PCP tem denunciado, em múltiplas ocasiões, a asfixia de meios materiais e humanos com que as Maternidades Daniel de Matos e Bissaya Barreto têm sido consecutivamente condenadas, existindo hoje mesmo problemas urgentes que carecem de solução imediata. É o caso da carência de profissionais de saúde e da sangria de valências a que foram sujeitas. A construção de uma nova maternidade em Coimbra, moderna e com todas as condições, que abarque o número de partos das atuais maternidades, deve realizar-se junto ao Hospital Geral dos Covões, sendo este equipado com as especialidades próprias de um hospital central que se articulem com as exigências de apoio à maternidade.
A respeito da nova maternidade, o PCP tem referido a necessidade de acautelar com toda a firmeza os interesses dos utentes, dos trabalhadores e do próprio Serviço Nacional de Saúde. Não podem ser repetidas situações como a que aconteceu com a fusão dos oito hospitais de Coimbra no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC, EPE). As contradições e previsíveis problemas não só foram concretizadas, como se vão agravando de dia para dia.
Até a construção de raiz da maternidade, é urgente realizar, nas duas maternidades existentes, as intervenções e as obras de beneficiação urgentes que travem, desde já, a sua degradação. Urge modernizar as instalações e serviços, assegurar a qualidade e a segurança, suprir a carência de médicos, enfermeiros, auxiliares e administrativos e outros técnicos, dando aos profissionais todas as condições que permitam assegurar a sua atividade e o exercício pleno
das suas funções.
Além disso, qualquer linha de resposta urgente ou de resolução dos problemas de fundo destas maternidades não pode ter lugar ao arrepio ou mesmo prejudicando o Serviço Nacional de Saúde, em benefício de interesses privados. É, por isso, fundamental que o processo de construção de uma nova maternidade não possa ser feito segundo os critérios que guiaram a fusão dos hospitais de Coimbra e que sejam absolutamente recusadas soluções do tipo
Parcerias Público-Privadas (PPP).