Quinta - 6 junho - 21h -Comício CDU em Coimbra com João Oliveira e Paulo Raimundo
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Saúde - CDU em solidariedade com enfermeiros e assistentes despedidos na ULS Coimbra
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Uma delegação da CDU esteve presente na acção de protesto contra despedimento de 20 Enfermeiros e de mais de uma dezena de Assistentes Operacionais na Unidade Local de Saúde de Coimbra. A iniciativa foi promovida pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses e pelo Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Centro junto ao Bloco Central do CHUC.Num quadro de carência de profissionais de saúde, como comprovam os milhões de horas extraordinárias feitas pelos profissionais de saúde, a ULS Coimbra dispensou os profissionais contratados a Termo Certo ao abrigo do Plano de Resposta Sazonal - Módulo Inverno 2023. Todos os indicadores apontam para a importância da permanência destes trabalhadores em funções, até tendo em conta que se aproxima o período em que maior número de profissionais exercerão o direito a férias. Acresce que, segundo o SEP, a manutenção dos trabalhadores não determina acréscimo orçamental. É fundamental que estes profissionais sejam readmitidos e que se contratem mais profissionais. Durante a acção o SEP reivindicou a admissão dos 2700 enfermeiros em falta, segundo o Quadro de Referência Global para o SNS aprovado. A CDU manifestou a sua solidariedade e reafirmou o seu compromisso com a defesa intransigente do Serviço Nacional de Saúde, inseparável da valorização dos seus profissionais.
Figueira da Foz - CDU debate os dogmas neoliberais da UE e o futuro da economia portuguesa
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Sala cheia na Assembleia Figueirense (Figueira da Foz) para participar na conversa sobre os "Os dogmas neoliberais da UE e o futuro da economia portuguesa" com António José Avelãs Nunes e João Rodrigues, mandatários distrital e nacional da CDU. As políticas e orientações neoliberais impostas a partir da UE e a política de direita de sucessivos governos em Portugal são duas faces da mesma moeda. É necessário romper com a degradação e mercantilização das funções sociais do Estado e dos serviços públicos – saúde, educação, segurança social, habitação, transportes, energia, serviços postais e outros; com o desmantelamento do amplo sector empresarial do Estado, imprescindível alavanca de comando da economia nacional e instrumento de promoção de um desenvolvimento soberano. Uma sociedade atravessada por antagonismos sociais, entre capital e trabalho, a questão essencial é a do conteúdo social (de classe) de cada processo de integração. Uma Europa dos trabalhadores e dos povos, exige o reforço da luta dos trabalhadores e dos povos em cada país, por alterações na correlação de forças, sociais e políticas, que lhes sejam favoráveis, por rupturas democráticas e progressistas, que assumam o confronto com a UE e com as opções vigentes.