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logo_pcp.jpgO PCP propôs, na Assembleia da República, o início das obras de reposição, modernização e electrificação do Ramal da Lousã. Ana Mesquita interveio no debate suscitado pela discussão a propósito de uma petição que reclama que a linha ferroviária seja devolvida a esta região e que o mais breve possível se reponha o serviço de transporte.

Intervenção da Deputada do PCP - Ana Mesquita:

 

Sr. Presidente
Sras. e Srs. Deputados

Saúdo em nome do Grupo Parlamentar do PCP a população da Lousã, de Miranda do Corvo e de Coimbra, nomeadamente, os muitos que se encontram nas galerias e se deslocaram para assistir a este debate. Saudamos a luta que têm desenvolvido com persistência e empenho pelo direito à mobilidade e ao desenvolvimento regional a que têm direito.

Diz a petição que “não se pode aceitar que aqui se destrua uma linha centenária, afectando gravemente a mobilidade de tantos milhares de pessoas. […] Os signatários reclamam que a linha ferroviária seja devolvida a esta região e que o mais breve possível se reponha o serviço de transporte.”

A voz da população encontra eco nas propostas do PCP. Há quase um ano foi aprovado nesta casa um Projecto de Resolução dizendo o seguinte:

1. Extinção da Metro Mondego, SA.
2. Devolução do seu património ao domínio público ferroviário e municipal.
3. Reposição, modernização e electrificação da linha do ramal ferroviário da Lousã.

Cumpra-se o que aqui foi decidido e, conforme o Projecto de Resolução que apresentamos hoje, que se iniciem urgentemente, ainda este ano de 2017, as obras de reposição, modernização e electrificação da linha do ramal ferroviário da Lousã.

Dizer ainda que o PCP rejeita quaisquer soluções que contrariem o que já foi aqui aprovado, ou soluções que tentem de alguma forma ressuscitar ou reabilitar o projecto que foi responsável precisamente pelo desmantelamento do ramal ferroviário da Lousã.

A opção por uma solução ligeira e não pela ferrovia não se adequa às características da região e às necessidades dos utentes porque seria mais cara para estes utentes, seria mais lenta, não teria capacidade de transporte de mercadorias e seria, por isso mesmo, menos amiga do ambiente e não estabeleceria, além disso, a ligação à rede ferroviária nacional.

Por isso, o PCP está com a população e defende a reposição, a modernização e a electrificação da linha do ramal ferroviário da Lousã, a começar já em 2017.

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