COIMBRA - CDU APRESENTOU PROPOSTAS PARA TROUXEMIL E TORRE VILELA
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TROUXEMIL E TORRE VILELA
CDU APRESENTOU PROPOSTAS PARA O ORÇAMENTO E PLANO DE 2018
A CDU – Trouxemil e Torre Vilela – apresentou ao Executivo as seguintes propostas para o Orçamento e Plano de Actividades de 2018.
PRIORIDADE ABSOLUTA PARA
A LIMPEZA DA FREGUESIA
A CDU considera que se deve dar toda a prioridade à limpeza dos espaços públicos. Pelo que já no Plano e Orçamento para 2018 devem ser alocadas as verbas necessárias para garantir a limpeza em toda a União de Freguesias.
INICIAR A RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS NOS PASSEIOS, BERMAS E CEMITÉRIOS
A CDU está consciente que a Junta de Freguesia não tem meios para resolver todos os problemas, acentuados pelo marasmo do último mandato, no entanto, é necessário tomar medidas para resolver os problemas nos acessos degradados nomeadamente as bermas e passeios.
A CDU considera que se deve alocar verbas para iniciar a resolução dos problemas dos passeios e bermas em toda a união e iniciar um plano para resolução dos problemas dos cemitérios, em particular no que respeita limpeza e a iluminação em Alcarraques.
A CDU considera ainda que se devem incluir as seguintes obras de melhoramento das localidades da União de Freguesias.
- Trouxemil – Requalificação do Campo de Futebol e sinalização luminosa entre o Largo 5 de Outubro e a igreja paroquial;
- Adémia – Reparação e prolongamento da Rua da Torna;
- Alcarraques – Implementação de lombas de limitação de velocidade;
- Fornos – Reparação da Rua da Marcelina;
- Cioga do Monte – Criação de um espaço para crianças;
- Torre Vilela – Melhoramento do Parque de Merendas.
A CDU ESTÁ SOLIDÁRIA COM A LUTA DOS UTENTES DA EXTENSÃO DE SAÚDE DE ADÉMIA
Perante mais uma tentativa de descaracterização e de encerramento da extensão de saúde de Adémia, os utentes e população uniram-se e defenderam este serviço.
A CDU está solidária com a luta para salvaguar este importante serviço e a qualidade do SNS!
COIMBRA - APROVADA PROPOSTA DA CDU PARA BAIXAR IMI EM 2018
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Ponto X – 2 - Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) relativo ao ano de 2017, a liquidar e cobrar em 2018
Considerando que ainda que a taxa fixada para 2016 (0,34%) se aproxima do mínimo (0,3%) o valor cobrado em 2017 (referência a imposto do ano anterior 2016) até Outubro cresce, por comparação ao ano anterior, em cerca de 1,8%, e ainda que a cobrança de IMI tem mantido um crescimento constante (exc. 2013) quer no volume global de receita, quer no seu peso relativo na receita corrente.
Assume, pois a receita do IMI por esta razão, (provavelmente é a maior fonte de receita do município, se não maior, já muito próxima das transferências do OE) uma grande importância no orçamento do município.
O excedente orçamental verificado no ano anterior, tem de ser mais condicionado.
Assim, não parece que se tenha, ainda, estabilizado o crescimento do imposto cobrado que justifique a estabilização da taxa.
Por isso, pelo que dizem os números e pelos elevados excedentes financeiros do orçamento, por não utilização atempada dos mesmos, não parece haver razão para que a taxa não possa descer. Deste modo, é desde já possível que se fixe a taxa de 0,33% para 2017 – proposta que em nome da CDU aqui faço.
Francisco Queirós, Coimbra, Reunião de Câmara de 27 de Novembro de 2017
COIMBRA - CDU VISITA OBRAS DA CHAMADA "VIA CENTRAL"
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Uma delegação da CDU visitou as obras da chamada “Via Central”, na Baixa de Coimbra. Durante a visita foi possível constatar o seguinte:
- Apesar de estar previsto o fim das obras neste troço (Loja do Cidadão – Rua Direita) para Maio de 2018, existe uma indefinição sobre o andamento da obra nos restantes troços (ligação à Rua da Sofia e ligação ao rio) o que comprova a forma avulsa, desgarrada e não planeada que tem caracterizado as intervenções urbanísticas da maioria PS.
- Há uma insistência absurda em deixar infraestruturas para a implementação do Metro Mondego o que implica gastos adicionais num projecto que está abandonado e já comprovou a sua insustentabilidade.
- Estão previstas novas construções em terrenos que são propriedade da Metro Mondego e de fundos imobiliários, mas não se conhecem os projectos concretos temendo-se que, mais uma vez, seja favorecida a especulação imobiliária em detrimento de critérios de qualidade urbanística necessários à reabilitação desta descaracterizada zona da cidade.
Para a CDU é necessário garantir:
- Que esta via seja utilizada como via dedicada ao transporte público, procedendo-se à realização de estudos sobre o impacto no trânsito das várias opções que possam vir a ser implementadas.
- Que se envolvam os SMTUC na solução, beneficiando – os Serviços e os cidadãos – de uma via de transporte exclusiva, potenciando um sistema de mobilidade que é um traço essencial desta Cidade.
- Que se fixem moradores, pelo que é necessário que os novos edifícios prevejam soluções habitacionais de baixo custo. Assim como prevejam soluções para comércio, equipamentos de cultura e de lazer.
- Que a implantação e a volumetria dos novos edifícios assegurem condições de salubridade, quer própria quer da envolvente já construída.
Assim,
Conforme resolução aprovada na Assembleia da República, por proposta do PCP, urge extinguir a Metro Mondego, SA., devolvendo o seu património ao domínio municipal, garantido assim que a Câmara tenha capacidade de intervenção naquele espaço, de modo a não ser perdida uma oportunidade de reabilitação da Baixa no seu todo, projectada sem precipitações.
Urge, igualmente, repor, modernizar e electrificar a linha do ramal ferroviário da Lousã, conforme resolução do PCP apresentada na Assembleia da República.
A CDU - Coimbra