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20180100 Breve Curso da História do Capitalismo
Terá lugar, entre os meses de Janeiro e Maio, no CT de Coimbra do PCP, um Curso sobre a História do Capitalismo, orientado por António Avelãs Nunes.

As aulas terão lugar aos sábados de manhã (10 sessões no total) e são uma oportunidade para aprofundar o conhecimento teórico sobre algumas matérias determinantes na nossa intervenção prática do dia-a-dia. Cada sessão terá uma parte expositiva e um tempo para debate.

CURSO BREVE DE HISTÓRIA DO CAPITALISMO

I

1. – O comunismo primitivo ao feudalismo.

2. A desagregação da sociedade feudal e a transição para o capitalismo.

A acumulação primitiva do capital.

3. – A ‘Revolução Inglesa’, a Revolução Industrial e a Revolução Francesa.

II

  1. A Economia Política nasce com o capitalismo como ciência da burguesia.

  2. A perspetiva clássica-marxista: os fisiocratas, Adam Smith, David Ricardo.

  3. Karl Marx: continuidade e rotura. A “Crítica da Economia Política”.

  4. A perspetiva subjetivista-marginalista. A chamada revolução marginalista.

III

  1. Do capitalismo de concorrência ao capitalismo monopolista.

  2. A segunda revolução industrial. A corrida ás colónias: a segunda onda de globalização. O imperialismo.

  3. O capitalismo monopolista de estado.

- A Primeira Guerra Mundial;

- A revolução de Outubro;

- O ‘compromisso’ da República de Weimar;

- A grande depressão. O New Deal.

- O nazi-fascismo e a solução corporativa.

4. – A Segunda Guerra Mundial e suas consequências.

5. – A ‘revolução keynesiana’. Os “trinta anos gloriosos”. O estado providência e a teoria da convergência dos sistemas.

6. – A contra-revolução monetarista. A financeirização da economia. A terceira onda de globalização.

7. - Do consenso keynesiano ao consenso de Washington.

IV

  1. O processo de integração europeia. A ‘Europa’ nasceu com o um projeto imperialista.

  2. A ‘morte de Keynes’. Do estado keynesiano ao estado regulador e ao estado garantidor.

  3. A social-democracia europeia rendeu-se ao neoliberalismo.

  4. Do Tratado de Maastricht ao Tratado Orçamental.

  5. O que fazer com esta ‘Europa’?